Sete meses após a última partida de simples de
tênis, o espanhol Rafael Nadal voltou às quadras na última quarta-feira pelo
ATP de Viña del Mar com vitória sobre o argentino Federico Delbonis. O atleta,
ex-número um do mundo, está confiante que irá recuperar seu alto nível e irá
combater fortemente Andy Murray, Novak Djokovic e Roger Federer nos Grand
Slams.
“Quero voltar a ser quem eu era antes e, sinceramente, acredito que é possível. Se meu joelho está bem, qual razão tenho para não acreditar nisso? Por oito anos fiquei como primeiro ou segundo do mundo. Atrevo-me a dizer que em sete meses eu acho que não me esqueci de como se joga tênis”, disse o espanhol em entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal francês L’Equipe.
Nadal, que ainda sente um pouco de dor no joelho, apontou que o principal objetivo é estar em forma para a gira de saibro na Europa, com a meta de voltar a conquistar Roland Garros – algo já realizado por ele por sete vezes nos últimos nove anos. “Não serei favorito em Paris, mas não preciso estar nesse papel para ganhar lá. E quero volta ao alto nível também na quadra rápida, porque necessário triunfar neste tipo de piso para ser líder do ranking”.
Nadal ainda aponto, ao contrário do que fez Roger Federer, Novak Djokovic e Andy Murray como os tenistas a serem batidos nos próximos anos no circuito. “Só tenho um ano a mais que os dois, acho que não podem me enterrar ainda. Há oito meses estava em boa situação para ser o número um. Mudamos muito rápido. Quero me meter nesta disputa entre os dois”, disse.
Nadal ainda se defendeu das insinuações de que ele é dopado. Há algumas semanas, o ex-tenista belga Christopher Rochus disse que era estranho o fato de Nadal ganhar um torneio e depois ficar muito tempo fora do circuito. “Podem tornar públicos os resultados dos meus exames”.
Sobre a ‘Operação Puerto’, ele disse não estar acompanhando bem a investigação que deflagrou um sistema eficiente de doping que contava com o médico espanhol Eufeminiano Fuentes como uma das peças principais.
“Não entendo qual a razão de não ir até o final das coisas, não revelar nomes. Com o o médico é espanhol, é o esporte espanhol que sofre o prejuízo. Como esportista, isso me machuca. É por causa de gente como Lance Armstrong que temos uma imagem duvidosa”, assegurou.
“Quero voltar a ser quem eu era antes e, sinceramente, acredito que é possível. Se meu joelho está bem, qual razão tenho para não acreditar nisso? Por oito anos fiquei como primeiro ou segundo do mundo. Atrevo-me a dizer que em sete meses eu acho que não me esqueci de como se joga tênis”, disse o espanhol em entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal francês L’Equipe.
Nadal, que ainda sente um pouco de dor no joelho, apontou que o principal objetivo é estar em forma para a gira de saibro na Europa, com a meta de voltar a conquistar Roland Garros – algo já realizado por ele por sete vezes nos últimos nove anos. “Não serei favorito em Paris, mas não preciso estar nesse papel para ganhar lá. E quero volta ao alto nível também na quadra rápida, porque necessário triunfar neste tipo de piso para ser líder do ranking”.
Nadal ainda aponto, ao contrário do que fez Roger Federer, Novak Djokovic e Andy Murray como os tenistas a serem batidos nos próximos anos no circuito. “Só tenho um ano a mais que os dois, acho que não podem me enterrar ainda. Há oito meses estava em boa situação para ser o número um. Mudamos muito rápido. Quero me meter nesta disputa entre os dois”, disse.
Nadal ainda se defendeu das insinuações de que ele é dopado. Há algumas semanas, o ex-tenista belga Christopher Rochus disse que era estranho o fato de Nadal ganhar um torneio e depois ficar muito tempo fora do circuito. “Podem tornar públicos os resultados dos meus exames”.
Sobre a ‘Operação Puerto’, ele disse não estar acompanhando bem a investigação que deflagrou um sistema eficiente de doping que contava com o médico espanhol Eufeminiano Fuentes como uma das peças principais.
“Não entendo qual a razão de não ir até o final das coisas, não revelar nomes. Com o o médico é espanhol, é o esporte espanhol que sofre o prejuízo. Como esportista, isso me machuca. É por causa de gente como Lance Armstrong que temos uma imagem duvidosa”, assegurou.
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