quinta-feira, 28 de março de 2013

Rafael Nadal faz visita relâmpago à clínica na Espanha para fazer nova avaliação do joelho

Espanhol visitou mesmo local há uma semana e intenção é se preparar da melhor forma para a gira do saibro europeu, que começa em Monte Carlo

O espanhol Rafael Nadal realizou ontem uma visita relâmpago à clínica USP La Esperanza de Vitória a fim de passar por uma última revisão do estado de seus joelhos antes do início da temporada europeia de terra batida. Na semana passada, o número 5 do mundo esteve em Vitória ao lado do pai, Sebastian, e do médico Luiz Cotorro para conferir como anda o joelho esquerdo.


A região prejudicou Nadal na temporada de 2012, quando o espanhol foi obrigado a ficar sete meses afastado das quadras por conta de um problema crônico no tendão rotuliano. Rafa retornou ao circuito somente em fevereiro e disputou até aqui quatro competição, sendo que foi campeão em três delas.

A mais impressionante foi o Masters 1000 de Indian Wells, onde os especialistas apostavam que Nadal não arriscaria o forte desgaste do piso duro logo em sua volta recente. No entanto, o heptacampeão de Roland Garros mostrou ótima forma e bateu Roger Federer, Tomas Berdych e Juan Martin Del Potro no caminho para o título.

Agora, com sete dias de descanso e reabilitação, Nadal decidiu voltar aos treinamentos em vista a temporada de saibro na Europa que começa em abril com o Masters 1000 de Monte Carlo, onde ele é octacampeão. A nova visita à clínica não estava programada e surpreende pelo pouco tempo desde a última análise dos médicos.

As palavras de Rafa na saída da clínica na última semana foram animadoras ao reconhecer que "os joelhos estavam bem, muito melhor". Nadal terá a responsabilidade de defender 4.590 pontos nos próximos cinco torneios da programação, que incluem também os Masters 1000 de Madri, Roma, o ATP 500 de Barcelona e, é claro, Roland Garros.


Fonte:  http://revistatenis.uol.com.br/Edicoes/0/a-280006-1.asp

quarta-feira, 27 de março de 2013

Sem pressa, Nadal não foca em número 1 a curto prazo: "trabalho dia a dia"

Espanhol vem de três títulos em começo de ano fulminante, mas prioriza cautela e paciência para se recuperar definitivamente do joelho esquerdo

O espanhol Rafael Nadal retomou os treinos em Manacor depois de passar uma semana de revisão satisfatória de seu joelho numa clínica em Vitória, também na Espanha. O número 4 do ranking se prepara para a disputa de cinco torneios no saibro, superfície em que terá que defender 4.590 pontos dos 6.745 que tem atualmente na lista da ATP.


Ao lado do tio e técnico Toni Nadal e do fisioterapeuta Rafa Maymo, Nadal voltou ao trabalho com um passado recente vitorioso - três títulos nos quatro torneios que disputou desde que retornou ao circuito. Foram troféus no Brasil Open, ATP 500 de Acapulco e o Masters 1000 de Indian Wells, além do vice em Viña Del Mar.

Rafa voltará às competições no Masters 1000 de Monte Carlo, a partir de 15 de abril e terá que defender 1.000 pontos no Principado de Mônaco, mais 1.000 em Roma, 500 em Barcelona e 2.000 em Roland Garros.

O único evento onde o espanhol de 26 anos não terá tanta pressão é o Masters de Madri, onde foi eliminado nas quartas de final quando o torneio era disputado sobre o polêmico saibro azul.

Em entrevista à rede IB3, Nadal explicou o porquê de não jogar o Masters 1000 de Miami, que acontece até domingo. "A renúncia a Miami é para estar o melhor possível física e tenisticamente na temporada de saibro. É uma das épocas mais belas do ano, muito especial para mim por tudo que já alcancei nos últimos anos", explicou Nadal, heptacampeão em Roland Garros e octa em Monte Carlo.

Mais experiente para saber os limites do corpo, Nadal também deu sua opinião sobre ocupar novamente o topo do ranking. A curto prazo, o espanhol não pensa muito nisso e só quer focar na recuperação definitiva de seu joelho.

"Não penso em número 1, nem nada disso. Vou dia a dia, não olho tão longe. A única pressão que tenho é estar bem do joelho. Estou como número 2 da Corrida (o ranking da temporada, que garante vaga no ATP Finals) e depois de uma volta ao circuito que ninguém de nós havia imaginado", concluiu Rafa. 

terça-feira, 26 de março de 2013

Nadal acompanha vitória da Espanha pela TV e comemora nas redes sociais

Fora do Masters 1.000 de Miami, tenista vibra com 1 a 0 sobre a França

Sem participar do Masters 1.000 de Miami, Rafael Nadal aproveitou os dias de casa para ver futebol e torcer para a Espanha. Nesta terça-feira, o tenista acompanhou pela televisão a vitória por 1 a 0 sobre a França e comemorou no Facebook.


Fonte: http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/03/nadal-acompanha-vitoria-da-espanha-pela-tv-e-comemora-nas-redes-sociais.html

Nadal mostra habilidade com a bola nos pés e não reconhece camisa do Flamengo

Crédito da foto: Reprodução/Band

Um dos maiores vencedores do tênis, Nadal mostrou que também tem talento quando o assunto é futebol. Em entrevista ao CQC, o espanhol teve de mostrar suas habilidades.
Ao receber uma bola de Felipe Andreoli, Nadal começou a fazer embaixadinhas e não deixou o artigo cair. Logo depois, ele teve seus conhecimentos futebolísticos testados com camisas dos clubes brasileiros.
Ao ver diversos uniformes expostos, Nadal falou logo. “Corinthians, São Paulo e Vasco da Gama”, disse o espanhol reconhecendo os times.
Ao pegar o segundo uniforme do Flamengo, o tenista ficou em dúvida. Ao receber dicas como Zico e Romário, ele continuou sem responder. Só acertou o clube após Andreoli falar “Fla…”.
Depois disso, a camisa da Portuguesa foi parar nas mãos de Nadal, mas ele não soube que time era, nem depois do humorista falar.
Nadal também falou sobre Neymar e Messi. “Creio que Messi já conseguiu muitas coisas que Neymar ainda não conseguiu porque é muito jovem”, falou antes de admitir que Messi o faz sofrer por ser torcedor do Real Madrid.

Fonte: http://uolesportevetv.blogosfera.uol.com.br/2013/03/25/nadal-mostra-habilidade-com-a-bola-nos-pes-e-nao-reconhece-camisa-do-flamengo/

Nadal recebe camisa de presente do amigo e compatriota Pau Gasol

Um dos maiores nomes do esporte individual da Espanha, Rafael Nadal recebeu um presente especial de seu compatriota, Pau Gasol. O ala-pivô do Los Angeles Lakers deu para o tenista a sua nova camisa personalizada, recém-lançada, que tem uma logomarca com as iniciais do jogador de basquete.
- Gostei da nova logomarca de Pau Gasol. Muito obrigado pelo presente, amigo - postou Nadal, que atualmente ocupa a quarta posição no ranking da ATP.

Por recomendação médica, Nadal não está disputando o Masters 1000 de Miami, que vai até o dia 31 de março. Ele vai privilegiar os treinamentos de olho no Grand Slam de Roland Garros, no fim de maio, onde é sete vezes campeão

Fonte: http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/03/nadal-recebe-camisa-de-presente-do-amigo-e-compatriota-pau-gasol.html

Fotos - Roupas de Monte Carlo, Barcelona, Madrid e Roma

















Video - Felipe Andreoli entrevista Rafael Nadal - CQC


segunda-feira, 25 de março de 2013

Rafael Nadal volta aos treinos em quadras de saibro após uma semana de folga

Após uma semana de folga, o espanhol Rafael Nadal, número 4 do mundo, voltou aos treinos nesta segunda-feira em Manacor, na Espanha. O tenista, campeão na quadra dura de Indian Wells no domingo retrasado, está de olho na temporada de saibro europeia que terá início no mês de abril.

O primeiro torneio de Nadal será o Masters 1000 de Monte Carlo, a partir do dia 14. O espanhol tem como objetivo final chegar 100% a Roland Garros, segundo Grand Slam do ano, que terá início dia 26 de maio. O tenista é heptacampeão do torneio.

Para dar um descanso ao joelho direito, que o afastou do circuito por sete meses, entre julho do ano passado e fevereiro deste ano, Nadal desistiu de participar do Masters 1000 de Miami, que está acontecendo nesta semana.


Fonte: http://www.ahebrasil.com.br/noticias/2013/03/25/tenis/rafael%2Bnadal%2Bvolta%2Baos%2Btreinos%2Bem%2Bquadras%2Bde%2Bsaibro%2Bapos%2Buma%2Bsemana%2Bde%2Bfolga.html

sábado, 23 de março de 2013

Invicto com Nadal no videogame, Mónaco relembra "maldição nas finais"

 
Juan Mónaco não é conhecido apenas por ser o número 14 do mundo no tênis. O argentino, 28 anos, é também um dos melhores amigos de Rafael Nadal, o qual conhece desde a época em deixou seu país para treinar na Espanha, 13 anos atrás. Ao lado do espanhol, Mónaco forma ainda a melhor dupla do circuito – no videogame.

Jogando futebol no PlayStation com Nadal, Mónaco conta ao Terra que a parceria está invicta há seis anos. A entrevista foi concedida durante o Brasil Open, em fevereiro, quando o argentino, bem-humorado, dizia que procurava “profissionais” para enfrentar visto que os colegas tenistas já não estavam mais à altura do desafio.

Em São Paulo, Mónaco ganhou em 2004 um challenger, no Parque Villa Lobos, que alavancou sua carreira, levando-o a pular da 324ª posição do ranking mundial para a 227ª. Neste ano, ele não teve a mesma sorte na cidade, sendo eliminado do ATP 250 na estreia, pelo italiano Simone Bolelli.

O argentino sofria com dores na mão direita, lesão que o faria desistir nas semanas seguintes de participar do ATP 250 de Buenos Aires e do ATP 500 de Acapulco. Com duas vitórias e cinco derrotas na temporada, ele não repete a grande fase vivida em 2012, temporada na qual conquistou quatro títulos e encerrou um jejum de cinco anos sem erguer um troféu.

Nesse período de tabu, Mónaco sofreu com problemas físicos e perdeu sete finais consecutivas, chegando a pensar que jamais voltaria a ganhar um torneio. Se voltou, parte desse mérito o argentino divide com Nadal, que o convidou para duas semanas de treinamento na Tailândia, em outubro de 2010.

Pouco depois disso, Mónaco atingiu em Xangai a primeira semifinal de Masters 1000 da carreira, retornou ao top 30 do ranking e iniciou uma arrancada que culminou com a décima posição alcançada em julho passado, a melhor da carreira.

Na entrevista, Mónaco disseca a amizade com Nadal e também fala sobre a Copa Davis, admitindo que os tenistas argentinos sofrem uma grande pressão por nunca terem vencido a competição – o que ele atribui ao sucesso obtido em outras modalidades pelo país campeão mundial de futebol em 1978 e 1986, de basquete em 1950 e de hóquei feminino em 2002 e 2010. 

Nação que mais vezes chegou à final da Davis sem nunca levantar o troféu, a Argentina foi vice em 1981, 2006, 2008 e 2011. Nesta temporada, recebe a França em Buenos Aires entre 5 e 7 de abril, pelas quartas de final, sem contar com Juan Martín del Potro. Como o número 7 do mundo se ausentará da competição em 2013 para priorizar os torneios de simples do circuito, cabe a Mónaco liderar a equipe alviceleste. Mais uma "maldição das finais" pode ser quebrada.


"Sempre, nunca perdemos. Faz seis anos que não perdemos. Verdade"
 Juan Mónaco Sobre retrospecto jogando videogame junto a Nadal


Veja a entrevista com o tenista argentino Juan Mónaco:
Terra - Você integrou o top 20 em 2007 e 2008 e demorou até o ano passado para voltar ao grupo. O que aconteceu nesse período? Juan Mónaco - Bom, olhe, o tenista tem etapas em sua carreira, lembro que em 2007 e 2008 joguei muito bem e que em 2009 tive lesões importantes: tive pneumonia e fiquei quatro meses parado, com problemas no joelho e no punho. O ano passado foi o primeiro em que pude jogar todo o calendário e por sorte foi bastante bom, porém talvez atribua isso ao fato de que ganhei torneios. Isso faz somar muito mais pontos, faz ganhar confiança, seu nível de jogo se incrementa. Diferentemente dos anos anteriores em que jogava muito bem, mas me custava ganhar as finais, foram sete seguidas em que vinha perdendo - isso ao final do ano marca um pouco. Mas tampouco me desconcentrava muito: eu sabia que isso iria mudar e o ranking iria melhorar.


Terra - Quando você perdia tantas finais seguidas era um período complicado, né? Você chegou a pensar: “nunca mais vou vencer uma?”. Juan Mónaco - Sim, complicado. Em um par de finais estive muito perto, mas também meus rivais jogavam muito bem. Recordo finais muito duras que perdi, contra (Robin) Soderling (em Bastad 2009), (Nikolay) Davydenko (em Poertschach 2008), que no momento eram jogadores muito bons, eram top 5 ou 6 e perdi de forma equilibrada. Em Buenos Aires contra (Tommy) Robredo (em 2009), que estava jogando um tênis espetacular. São partidas duras, mas a gente começa a pensar muito: ‘quando vou voltar a ganhar outro torneio?’ A bola vai ficando cada vez maior. Por sorte e à base de constância e trabalho, o tênis vai dando oportunidade todo o tempo. Passou Viña del Mar (em 2012), pude ganhar, relaxar um pouco, jogar muito mais tranquilo e depois tive o ano que tive.

Terra - Nessa sequência também houve uma derrota na final de Santiago, em 2010, para o brasileiro Thomaz Bellucci. 
Juan Mónaco -
Foi uma final muito dura, com 6/4 no terceiro (set). No papel eu deveria ter ganhado, tinha mais experiência e ele era mais jovem, mas em uma final pode ganhar qualquer um. 


"Fomos campeões do mundo no futebol, no basquete e no hóquei. No tênis teoricamente somos muito bons, mas perdermos quatro finais"
Juan Mónaco Sobre pressão na Argentina para vencer a Copa Davis


Terra - Você já disse que para a retomada de sua confiança foi importante um período em que você treinou com Rafael Nadal na Tailândia, em 2010. Como foi isso? Juan Mónaco - Sim. Eu vinha de perder na semifinal da Copa Davis contra a França e Rafael vinha de ganhar o US Open. Eu não estava num bom momento e Rafael me convidou a ir à Tailândia. Estivemos uma semana, tranquilos, treinando, depois me chamou uma semana para Bangcoc, onde não joguei, mais fiquei treinando. Na verdade me serviu muitíssimo porque depois disso melhorei bastante, pude jogar a semifinal de Xangai, fui bem em Valência e em Paris no fim do ano. Me deu um ânimo bastante bom. Passamos por um bom momento.


Terra - Como começou sua amizade com Nadal? Juan Mónaco - De criança. Fui à Espanha com 15 anos, comecei a jogar torneios, era a inserção ao profissionalismo, com (torneios) futures e satélites. Rafael também estava jogando ao mesmo tempo. Começamos a nos conhecer e depois tivemos uma evolução no tempo parecida quando nos metemos nos torneio grandes – ele em sua escala, eu na minha. Bom, compartilhamos muitas coisas desde crianças e aí temos essa relação, desde os 15, 16 anos.


Terra - Sabemos que vocês costumam jogar futebol no PlayStation. Juan Mónaco - Isso sempre vai seguir. Sempre digo que fora do clube de tênis ou das partidas somos caras normais, como qualquer outro que gosta de se divertir. Alguns gostam de sair, outros de ver futebol, outros de jogar Play. Como temos pequenos tempos livres por aí e estamos nos hotéis, tratamos de compartilhar dessa maneira, desfrutando como com qualquer amigo nosso de vida cotidiana, jogando Play.


Terra - E quem ganha mais de quem? Juan Mónaco - Não, jogamos em dupla! Rafael e eu jogamos contra Murray e seu treinador, Dani (Vallerdu), que conhecemos há muito tempo. Em seu momento jogamos contra (David) Ferrer. (David) Nalbandian também joga muito, sempre há rivais a todo tempo, nós vamos tomando nosso tempo.


Terra - E o histórico de vocês é positivo? Juan Mónaco - Sempre, nunca perdemos. Faz seis anos que não perdemos. Verdade (ri).


Terra - E jogaram no Brasil Open também? Juan Mónaco - Aqui? Sim, trouxemos o Play, vamos jogar, mas não temos rivais. Temos que buscar, especialistas, profissionais já. Nos conhecemos demasiado, é a verdade.


Terra - Falando sobre Copa Davis, você foi o número 1 da Argentina no confronto contra a Alemanha, em fevereiro. Você sente a responsabilidade de liderar a equipe? Juan Mónaco - Talvez não veja dessa maneira. Obviamente que tenho mais experiência, mas Nalbandian também tem, este ano Juan Martín (Del Potro) não vai estar, teremos que nos adaptar à falta de nosso melhor jogador. Temos de formar a melhor equipe possível e se deu bastante bem contra Alemanha. Fiz uma boa partida contra (Florian) Mayer, depois os rapazes fizeram um bom trabalho e passamos a série por 5 a 0. Sem Del Potro esperavam que ia ser muito mais complicado, mas passamos e agora temos a mente na França. Vai ser muito duro, mas já estamos nas quartas, o que era o obetivo principal este ano.

Terra - Sempre na Copa Davis se debate muito a união do grupo da Argentina. Isso realmente já foi um problema? Após a vitória contra a Alemanha, parte da imprensa argentina publicou que vocês teriam cantado músicas no vestiário contra Del Potro, ironizando o fato de ele não ter se prontificado a jogar.
Juan Mónaco - Sinto que na Argentina se viva de uma maneira muito especial a Copa Davis. Fomos campeões do mundo no futebol, campeões do mundo no basquete, campeões do mundo no hóquei, somos muito bons no rúgbi, e no tênis teoricamente somos muito bons, mas perdermos quatro finais e não somos campeões. Então nos é exigido muito o tempo todo, a imprensa coloca demasiada pressão na equipe argentina e as pessoas também, nós a sentimos. Entao, por aí, quando Del Potro não joga, as pessoas pensavam que fosse ser muito dificol, que perderíamos. Ganhamos, e de uma maneira muito boa, mas se vê muitas vezes que isso não vende – vende que haja problemas. Então a imprensa às vezes fala demais. E nesse momento disseram que tínhamos cantado contra Del Potro, tudo absolutamente mentira. Foi uma invenção da imprensa porque eles não têm acesso ao vestiário, então é impossível que tenham escutado algo ou digam isso. Tratamos de nos adaptar, pensar no grupo que formamos agora e olhar para frente. Focados, sabendo que Del Potro não vai estar, que temos de nos adaptar a um monte de coisa, e tratando de melhorar, mas a explicação é que a estou dando. A imprensa pode falar bem ou mal de nós, não há um problema. Porém nós vivemos dessa maneira.

Fonte: http://esportes.terra.com.br/tenis/atp/invicto-com-nadal-no-videogame-monaco-relembra-maldicao-nas-finais,6bb886810256d310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html

sexta-feira, 22 de março de 2013

‘CQC’ traz José Genoíno, Rafael Nadal e a tragédia em Petrópolis

No CQC  desta segunda, 25, o deputado José Genoino fala pela primeira vez ao programa sobre sua condenação, em uma entrevista exclusiva. O quadro “Sem saída" traz o ex-cartola da CBF e ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, revelando todos os "podres" da confederação e detalhes curiosos da vida dos jogadores. Felipe Andreoli bate um papo exclusivo com Rafael Nadal, o tenista espanhol número quatro no ranking mundial. E o programa vai mostrar com exclusividade todas as imagens que você não viu nos jornais da semana sobre a tragédia das chuvas em Petrópolis.

E mais: Dani Calabresa com seu quadro “As notícias mais estranhas do mundo que o CQC não conseguiu cobrir porque...”, o “Documento da Semana” e o maiores micos da TV no “Top 5”.

O CQC vai ao ar todas segundas, às 22h30, pela Band e Rádio Bandeirantes. Saiba mais em www.band.com.br/cqc


Fonte: http://www.bemparana.com.br/noticia/251447/cqc-traz-jose-genoino-rafael-nadal-e-a-tragedia-em-petropolis

quinta-feira, 21 de março de 2013

Toni Nadal: “Rafa pode continuar sendo agressivo”

“Parecia que isso jamais acabaria e era a impotência de estar tanto tempo parado.”
“Rafa tem uma força mental de ferro e o mérito é todo seu.”
Toni Nadal, treinador de Rafael Nadal, defende que o tenista maiorquino continue com um jogo “mais agressivo”, como o que demonstrou em Indian Wells e que lhe deu o triunfo do primeiro Masters 1000 da temporada após sete meses afastado das quadras.
“Sim, Rafael deveria jogar como tem jogado aqui (Indian Wells), muito bem, mais agressivo, que é o que buscamos o ano passado: conduzir o peso da partida. Tem que ser a linha de jogo do Rafa”, assegurou Toni Nadal. Rafa Nadal sagrou-se campeão em Indian Wells ao superar o argentino Juan Martín Del Potro por 4-6, 6-3 e 6-4 em 2 horas e 29 minutos, conseguiu a vitória de número 600 de sua carreira e recuperou o número 4 do mundo.
“Parecia que isso não acabaria e era a impotência de estar tanto tempo parado e não ver a luz no fim do túnel, e no final as coisas se acertaram um pouco e acabou conseguindo uma vitória importante”, destacou o treinador de Rafa Nadal, que se mostrou “contentíssimo”com o triunfo em Indian Wells. “Depois de todos os problemas que tivemos nestes meses, conseguir um título de Masters 1000, voltar a ganhar em quadra rápida e vencer três “top ten”, como (Roger) Federer, Del Potro e (Tomas) Berdych num mesmo torneio demonstra que o nível de tênis está bem próximo do seu máximo e podemos continuar no mesmo caminho”, insistiu Toni Nadal.
Para o treinador do ex-número 1 do tênis, o mérito é de Rafa, que tem “uma capacidade de concentração e de aguentar sofrimento muito grande”. “Incutir uma força mental de ferro é fácil, o complicado é mantê-la e creio que o mérito é todo dele”, afirmou Toni Nadal, que confessou ter passado mal nestes meses de parada brusca. O técnico defendeu a decisão de não participar do Masters 1000 de Miami, já que considera que “uma pausa seria ótima para o joelho”, e reconheceu que, ainda que esteja melhor do que o esperado, ainda tem que fortalecer a perna esquerda e o quadríceps. “No tênis nunca sabemos, hoje se ganha e amanhã se perde. Creio que vamos com moral para o torneio de Monte Carlo, e já veremos como Rafa se encontra tecnicamente e fisicamente. Tomara que tudo corra bem”, desejou o treinador do tenista maiorquino.



Rafael Nadal adota discurso humilde sobre títulos após retorno: 'Tive sorte'

Depois de sete meses ausente dos torneios, espanhol foi campeão do Aberto do Brasil, do ATP de Acapulco e do Masters 1000 de Indian Wells, em 2013 

Rafael Nadal conseguiu nas últimas semanas algo que nem mesmo ele pensou que seria capaz de fazer. Depois de sete meses sem competir por causa de uma lesão crônica no joelho esquerdo, o Touro Miúra mostrou humildade em relação aos três títulos que conquistou após o retorno às quadras e disse que teve sorte. Após faturar o título do Aberto do Brasil e do ATP de Acapulco, em fevereiro, ele fechou a primeira série de torneios em 2013 com chave de ouro, levantando, pela terceira vez na carreira, o troféu de campeão do Masters 1000 de Indian Wells.


- Depois de duas semanas, no Chile (ATP de Viña del Mar, em que foi vice-campeão) e no Brasil,  senti um pouco o joelho. Nas duas seguintes, conseguimos ter uma evolução positiva. Isso é o mais importante. Sobre os resultados, é agradecer à vida que me deu a oportunidade de ganhar três torneios depois de sete meses fora. Creio que isso é algo surpreendente e nada habitual. Não é normal. Tenho que considerar que tive sorte - afirmou o espanhol.

Nadal compareceu na quarta-feira em uma clínica especializada em Vitoria, na Espanha, onde realizou exames para avaliar a situação atuação do joelho. Na saída do local, o espanhol ressaltou que a região estava bem melhor que outrora.

Porém, por recomendação médica, Nadal não está disputando o Masters 1000 de Miami, que começou nesta segunda e vai até o dia 31 de março. Ele vai privilegiar os treinamentos de olho no Grand Slam de Roland Garros, no fim de maio, onde é sete vezes campeão. Ele apontou interesse em disputar o Masters de Monte Carlo, o ATP de Barcelona, o Masters de Madri e o Masters de Roma, a partir de 14 de abril.

Fonte: http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2013/03/rafael-nadal-adota-discurso-humilde-sobre-titulos-apos-retorno-tive-sorte.html

quarta-feira, 20 de março de 2013

Entenda o que Rafael Nadal fez de tratamento nos joelhos

Muita gente tem mandado emails perguntando sobre o tratamento ao qual o tenista Rafael Nadal se submeteu no joelho. Esse atleta, que já sofre há algum tempo de tendinite crônica no joelho, foi submetido no passado e agora novamente a uma aplicação de plasma rico em plaquetas (conhecido como PRP).

Esta terapia vem sendo utilizada nos últimos 5 anos para tratar tendinites crônicas, acelerar a cura de lesões musculares e também para o tratamento de outras tendinites, como no ombro e cotovelo do tenista.
 

Como é realizada a coleta das plaquetas para aplicação?
1. Retira-se uma pequena amostra de sangue (que varia de 10 a 30 ml, em média).
2. Coloca-se este sangue (que está em um tubo estéril) para centrifugação (de 5 a 10 minutos).
3. Após isso, retiram-se as plaquetas, que são injetadas no local da lesão - pode-se ou não utilizar um equipamento de ultrassom, para localizar melhor o local da aplicação.
4. O procedimento é realizado com anestesia local, em ambulatório, não havendo necessidade de hospitalização.
OBS - Este processo usa somente o sangue do paciente, não havendo nenhum produto adicional.


Porque o Nadal utilizou isso para tratar a lesão que ele tinha?
O nosso organismo tem uma ótima capacidade de se curar naturalmente, mas vez ou outra isso é dificultado pelas características da própria estrutura lesada. Ou quando falamos de atletas profissionais, como no caso do Nadal, a demanda e a sobrecarga esportiva também é muito grande.

Toda vez que ocorre uma lesão, uma série de processos químicos leva até o local lesado uma célula imprescindível para que ocorra a cura: a plaqueta. Sem ela, nenhuma estrutura cicatriza.

Em circunstâncias normais, durante a fase de cura dos tecidos, as plaquetas chegam até o local e se unem, liberando os chamados fatores de crescimento, que vão agir para promover a cura.

Nos tendões, entretanto, a vascularização é muito ruim, e o tratamento faz com que mais plaquetas no local possam viabilizar a regeneração e a cura.

E o grande benefício deste tratamento, no caso do Nadal, foi a possibilidade de se evitar uma cirurgia. Ele realizou o tratamento no intuito de melhorar da dor e da lesão sem fazer uma cirurgia, o que poderia ser muito prejudicial para sua carreira, neste momento.

Outro grande benefício é que o tratamento pode ser repetido, sem maiores problemas, de tempos em tempos, caso seja necessária um a nova fase de melhora da dor e da cicatrização.
 

Os atletas amadores também podem utilizar este tratamento?
Como em toda novidade na ortopedia esportiva, os profissionais são sempre os primeiros a se beneficiarem de novos tratamento. Atletas amadores também podem se beneficiar com isso, basta que procurem os seus médicos e se informem sobre este novo tratamento. Aqui no Brasil já realizamos esta terapia com bons resultados nas tendinites do cotovelo, ombro, tornozelo (tendão de Aquiles) e joelho. Procure se informar a respeito – esta terapia, desde que bem indicada, pode trazer grandes melhoras para as suas dores crônicas.
 

Dr. Rogerio Teixeira da Silva
Mestre e Doutor em Ortopedia e Traumatologia Desportiva pela UNIFESP
Coordenador do Departamento Médico da Federação Paulista de Tênis


Fonte: http://www.neo.org.br/publico/inicio.php?do=artigoInterna&dado_id=173

Nadal, Djokovic, Murray e Bellucci vão a Mônaco

Monte Carlo (Mônaco) – A lista de inscritos do Masters 1000 de Monte Carlo (o único torneio da categoria que não é obrigatório) conta com os principais nomes do circuito, exceto Roger Federer e Juan Martin del Potro. Octacampeão do torneio, Rafael Nadal tenta o aumentar seu domínio no evento, que começa em 14 de abril.
Novak Djokovic, Andy Murray, David Ferrer, Tomas  Berdych, Jo-Wilfried Tsonga, Janko Tipsarevic e Richard Gasquet são os outros inscritos do top 10. No top 20, apenas o norte-americano John Isner e o japonês Kei Nishikori decidiram pular Monte Carlo.
Thomaz Bellucci também jogará o Masters 1000 de Mônaco pela quarta vez na chave principal. O paulista foi até as oitavas de final na última temporada, inclusive passando por David Ferrer na segunda rodada em sets diretos. Se repetir a campanha, Bellucci defenderá 90 pontos.
Na final de 2012, Djokovic foi derrotado por Nadal na decisão, interrompendo uma série de sete derrotas consecutivas para o sérvio. O espanhol engatou também os títulos de Barcelona, Roma e Roland Garros antes de sua parada por conta da lesão no joelho. Tomas Berdych e Gilles Simon foram os outros dois semifinalistas.
Federer não disputa Monte Carlo desde 2011. O suíço perdeu três finais consecutivas para Nadal (2006, 2007 e 2008) e parou nas quartas de final em sua última participação contra Jurgen Melzer. Com um calendário enxuto em 2013, Federer deve voltar a jogar apenas no Masters de Madri, onde é o atual campeão.

Fonte: http://tenisbrasil.uol.com.br/noticias/18871/Nadal-Djokovic-Murray-e-Bellucci-vao-a-Monaco/

Toni Nadal chama de 'imbecil' tenista belga que insinuou doping de Rafael Nadal

Tio e técnico do número 4 do mundo ainda afirmou que Olivier Rochus é 'mal-educado'


Em entrevista nesta quarta-feira ao site espanhol "Punto de Break", Toni Nadal, tio e técnico de Rafael Nadal, chamou de "imbecil" o belga Olivier Rochus, que recentemente insinuou que o número 4 do mundo havia sido encoberto pela ATP em casos de doping.

- Além de imbecil, este Rochus é um mal-educado. Rafael nunca tomou nada, e posso assegurar que não vai tomar. Parece incrível que um tolo como este diga algo assim - respondeu Toni Nadal.

O tio e treinador de Rafael Nadal admitiu ainda que esperava um retorno mais complicado de seu sobrinho. Desde que voltou ao circuito, em fevereiro, após sete meses afastado por lesão no joelho, o espanhol ganhou três torneios (São Paulo, Acapulco e Indian Wells) e perdeu apenas um de 18 jogos disputados.

- Me surpreendi da maneira como ele readquiriu tão rapidamente sua forma física. De qualquer maneira, meu sobrinho me surpreende em muitas ocasiões - disse.


Fonte: http://www.ahebrasil.com.br/noticias/2013/03/20/tenis/toni%2Bnadal%2Bchama%2Bde%2Bimbecil%2Btenista%2Bbelga%2Bque%2Binsinuou%2Bdoping%2Bde%2Brafael%2Bnadal.html

Nadal e a arte de se reinventar

Os problemas físicos são evidentes, mas para cada dificuldade parece que ele encontra uma solução


Quatro torneios jogados e apenas uma derrota, em Viña del Mar. Três títulos conquistados, sendo dois deles com atuações incontestáveis. Esse é o balanço do retorno de Rafael Nadal ao circuito. Simples assim... ou não!
Depois de quase oito meses sem competir, isso não significa sem jogar ou treinar, a escolha não poderia ter sido mais feliz. Um ATP 250 ao nível do mar, com jogadores que lhe dariam a exata noção do seu estágio, sem exigir muito do seu jogo. Já nessa primeira semana, uma final animadora, algumas dores, que certamente iriam aparecer, além da evidente falta de ritmo, mas o resultado final foi altamente positivo. Logo na sequência, São Paulo, tudo um pouco mais rápido que na semana anterior, as bolas ainda pareciam muito curtas, alguns pontos sendo jogados de forma excepcional, já outros com erros grosseiros ainda. Porém, a vitória na final já dava ideia de que as coisas pareciam estar voltando para os lugares.
Após São Paulo, uma semana de folga no México, treinando e recuperando o joelho, para em seguida jogar o ATP 500 de Acapulco. Mais um título, porém jogando num nível bem superior que nas semanas anteriores. Principalmente na final, com David Ferrer, as bolas já estavam bem mais fundas, o saque mais regular e principalmente a movimentação parecia estar mais solta, sem medo.
Já na última semana veio o grande teste: Masters 1000 de Indian Wells. Todos os melhores do mundo, piso duro, no meio do deserto. Seria preciso estar bem de verdade. Mais uma bela surpresa, sacando cada vez melhor, muito consistente no fundo, Nadal cresceu a cada jogo e eliminou todos que teoricamente seriam favoritos nesse seu retorno ao piso rápido. Depois de um jogo em que a vitória deve ter dado muita confiança, contra Gulbis, vieram Federer, Berdych e Del Potro.

O poder de se reinventar. Talvez essa seja a maior virtude de Nadal. Seus problemas físicos são evidentes, assim como suas limitações, mas a cada dificuldade, parece que ele encontra duas soluções. Para que os pontos fiquem mais curtos, o saque melhorou absurdamente. Para a dificuldade de movimentação no fundo, o backhand passou a ser ofensivo também. Por necessidade óbvia, aprendeu a jogar mais perto da linha de fundo. Enfim, um novo jogador, mas com a mesma eficiência de sempre.
Sinceramente, não imaginava tudo isso nesses primeiros torneios. Já agora, não sei mais o que esperar dele. Tudo é possível. É só esperar para ver a temporada de saibro na Europa.

Fonte: http://www.foxsports.com.br/blogs/view/92802-nadal-e-a-arte-de-se-reinventar

'Não vejo Federer como um dos favoritos para Roland Garros' - diz Toni Nadal

Toni Nadal não incluiu Roger Federer como um dos favoritos para Roland Garros. Em entrevista ao site Punto de Break, o tio e técnico de Rafael Nadal aceitou incluir o pupilo entre os candidatos, mas ao lado de Djokovic, Murray, Ferrer e Del Potro.

Toni Nadal iniciou o assunto quando foi perguntado se concordava com as afirmações de Carlos Moya, Richard Gasquet e Andy Murray, que colocaram o espanhol como o principal favorito para o Aberto da França: "Não creio que Rafael seja o favorito. Ele é um dos favoritos, mas dentro deste grupo estão Djokovic, Murray, Del Potro e Ferrer" - disse.

Quando perguntado sobre a ausência de Federer, Toni não hesitou em retirar o suíço da lista principal de candidatos ao título: "Não o vejo tão favorito assim".

Ainda com algum resquício de dúvidas sobre a volta de Rafael Nadal, Toni fez uma aposta de quantos Grand Slams seu sobrinho pode conquistar: "Atualmente ele tem 11. Eu cravo 13 ou 14. Se os joelhos não se firmarem, apostaria menos. Se os joelhos firmarem, cravaria mais".

O treinador disse ainda que Djokovic pode se aproximar dos números de Grand Slams de Nadal: "Claro que sim. Ele tem um ótimo físico e não sofre com lesões. Está mais do que capacitado para igualar Rafael. Djokovic é um grande jogador e quando se é um grande jogador, é possível ganhar qualquer coisa" - comentou.

Toni admitiu ter torcido para que Rafa enfrentasse Del Potro na decisão, mas não sem um alerta: "Sempre prefiro quem é, na teoria, inferior. Sabia que a final ia ser muito difícil, porque Del Potro vinha jogando bem o tempo todo. Mas não nos enganemos: Del Potro é um dos melhores tenistas do mundo. Ter que enfrentá-lo não me produzia qualquer sensação de estar competindo contra um jogador de segundo nível, muito pelo contrário. Jogamos contra um cara do mais alto nível e estamos muito contentes com o resultado final".

Os elogios ao argentino não pararam por aí. Toni admitiu que a era Federer contra Nadal acabou: "Está encerrada esta época. O número 1 do mundo hoje é Djokovic e a tendência é que tenhamos mais jogadores brigando pelos títulos daqui para frente. Os tenistas que vejo brigarem são os quatro melhores da classificação em primeiro lugar. Também considero que Del Potro estará aí, com certeza. Também considero que Ferrer possa estar, já que atua bem em todos os pisos. É certo que nunca conseguiu e já tem 30 anos, o que pode ir contra, mas seu jogo está mais do que capacitado. Iria com esses seis, os outros vejo mais abaixo" - encerrou. 



Fonte: http://tenisnews.band.uol.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=53250