Ex-número 1 do mundo tem vontade de fazer parte do time de Alex Corretja em setembro, quando os ibéricos defendem permanência no Grupo Mundial
Nessa sexta-feira, o espanhol Rafael Nadal afirmou que gostaria de poder ajudar o seu país a se manter no Grupo Mundial da Copa Davis em setembro, desde que o capitão Alex Corretja decida incluí-los nos planos para a competição entre seleções.
Em reunião com um dirigente para falar sobre a execução do Centro Internacional de Tênis Rafael Nadal em Manacor, sua cidade natal, o ex-número 1 do mundo assegurou que ainda tem que esperar o rumo das ações de sua temporada no circuito da ATP após seu retorno às quadras.
Nadal ficou mais de sete meses afastado por conta de uma lesão no joelho esquerdo e voltou às competições e fevereiro. Ele enfatizou que a Espanha tem uma série "muito importante" nos Playoffs e que gostaria de fazer parte do grupo. Precisamente, Corretja declarou que seria "uma alegria muito grande" poder contar com Nadal desde que assumiu o comando do time no início do ano passado.
Rafa não defende a Espanha desde o título em 2011 e, no ano passado, Corretja contou basicamente com David Ferrer e Nicolás Almagro para as simples. Na primeira rodada do Grupo Mundial dessa temporada, o time ibérico foi derrotado por 3 a 2 pelo Canadá com Albert Ramos, Guillermo García Lopez e Marcel Granollers jogando as partidas individuais.
Para Corretja, ex-tenista e que disputou a Davis pela Espanha por muitos anos, Nadal melhorou bastante seu tênis desde que retornou da contusão. "Acho que Rafa eliminou todas as dúvidas nos quatro torneios que jogou esse ano e isso é o mais importante: ver que seu joelho responde", apontou. "Acho que ele está jogando mais solto e com uma visibilidade muito boa que lhe permite dominar muito mais os pontos", concluiu Corretja.
Desde sua volta, Nadal foi campeão do Brasil Open, do ATP 500 de Acapulco e do Masters 1000 de Indian Wells, esse último na quadra dura. Além disso, o heptacampeão de Roland Garros abocanhou também o vice-campeonato no ATP 250 de Viña del Mar.
Fonte: http://revistatenis.uol.com.br/Edicoes/0/Artigo280578-1.asp
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