Ele não disputou o primeiro Grand Slam, entrou em dois dos três
Masters 1000 e jogou dois ATP 500. Com esse currículo que não chega a
ser espetacular, o espanhol Rafael Nadal já se garantiu como o segundo
jogador mais bem pontuado na temporada 2013 ao se classificar para a
final de Barcelona deste domingo.
O multicampeão soma 2.800 pontos com sua sexta final consecutiva, das quais ganhou três (São Paulo, Acapulco e Indian Wells). Ainda está longe dos 4.120 do sérvio Novak Djokovic, campeão no Australian Open e em Monte Carlo, mas já supera os 2.720 do escocês Andy Murray. O quarto lugar é do também espanhol David Ferrer, com 2.370, seguido pelo tcheco Tomas Berdych, que está com 1.685.
Como era de se esperar a passagem de Nadal pelo torneio de Barcelona nesta semana foi tranquilíssima. Só se enrolou em um set contra o imprevisível Benoit Paire, que exigiu um tiebreak. Os demais, incluindo Milos Raonic deste sábado, valeram como bom treino. É quase o que devemos esperar da final contra Nico Almagro, um jogador de recursos indiscutíveis, porém de cabeça frágil e indisfarçável sentimento de inferioridade diante do compatriota.
Top 10 – Rafa, aliás, continua subido na lista dos melhores da história. Ao atingir sua 77ª final, ele passa a dividir o 10º lugar na Era Profissional nesse quesito com o alemão Boris Becker, ficando uma atrás do sueco Stefan Edberg e 11 a menos que Bjorn Borg e Pete Sampras (o recorde são as 158 de Jimmy Connors). Com 53 títulos, Nadal já é o nono colecionador de troféus, sete atrás de Andre Agassi.
Acima de Borg – Importante lembrar que Nadal tem o melhor percentual de vitórias-derrotas da Era Aberta, com 609-124 (83%), o que dá pequena vantagem sobre Borg e os seus 608-127 (82,7%). No saibro, o espanhol atingiu hoje 275 vitórias contra apenas 21 derrotas (92,9%), também à frente de Borg (271-42, ou seja 86,5%).
Superfinal – O torneio de Stuttgart já mostra o primeiro grande momento da temporada de saibro do tênis feminino. As duas mais recentes – e inesperadas – campeãs de Roland Garros vão disputar o troféu neste domingo: Na Li contra Maria Sharapova. Ambas, aliás, continuam a mostrar grande versatilidade nos pisos, adaptando muito bem os golpes geralmente muito retos para a terra batida. A BandSports transmite logo cedo, recomendo.
O multicampeão soma 2.800 pontos com sua sexta final consecutiva, das quais ganhou três (São Paulo, Acapulco e Indian Wells). Ainda está longe dos 4.120 do sérvio Novak Djokovic, campeão no Australian Open e em Monte Carlo, mas já supera os 2.720 do escocês Andy Murray. O quarto lugar é do também espanhol David Ferrer, com 2.370, seguido pelo tcheco Tomas Berdych, que está com 1.685.
Como era de se esperar a passagem de Nadal pelo torneio de Barcelona nesta semana foi tranquilíssima. Só se enrolou em um set contra o imprevisível Benoit Paire, que exigiu um tiebreak. Os demais, incluindo Milos Raonic deste sábado, valeram como bom treino. É quase o que devemos esperar da final contra Nico Almagro, um jogador de recursos indiscutíveis, porém de cabeça frágil e indisfarçável sentimento de inferioridade diante do compatriota.
Top 10 – Rafa, aliás, continua subido na lista dos melhores da história. Ao atingir sua 77ª final, ele passa a dividir o 10º lugar na Era Profissional nesse quesito com o alemão Boris Becker, ficando uma atrás do sueco Stefan Edberg e 11 a menos que Bjorn Borg e Pete Sampras (o recorde são as 158 de Jimmy Connors). Com 53 títulos, Nadal já é o nono colecionador de troféus, sete atrás de Andre Agassi.
Acima de Borg – Importante lembrar que Nadal tem o melhor percentual de vitórias-derrotas da Era Aberta, com 609-124 (83%), o que dá pequena vantagem sobre Borg e os seus 608-127 (82,7%). No saibro, o espanhol atingiu hoje 275 vitórias contra apenas 21 derrotas (92,9%), também à frente de Borg (271-42, ou seja 86,5%).
Superfinal – O torneio de Stuttgart já mostra o primeiro grande momento da temporada de saibro do tênis feminino. As duas mais recentes – e inesperadas – campeãs de Roland Garros vão disputar o troféu neste domingo: Na Li contra Maria Sharapova. Ambas, aliás, continuam a mostrar grande versatilidade nos pisos, adaptando muito bem os golpes geralmente muito retos para a terra batida. A BandSports transmite logo cedo, recomendo.
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