Espanhol conquistou os três títulos que disputou na quadra rápida na temporada
“Rei do saibro”, Rafael Nadal tem brilhado em outro piso. Invicto na
quadra rápida em 2013, o espanhol está fazendo uma temporada próxima à
perfeição. Quando retornou de lesão, no início do ano, ele afirmou que
seus problemas no joelho poderiam estar relacionados ao excesso de
torneios no piso de cimento, e ainda houve especulações de que ele
diminuiria sua participação em torneios neste tipo de quadra. Porém, sem
ligar para isso, foi campeão dos três campeonatos que disputou até
então, e pode até retomar o posto de número 1 do mundo após o US Open,
que também é disputado no piso duro.
Para isso, Nadal precisa ser
campeão do último Grand Slam do ano e torcer para que Novak Djokovic,
atual líder do ranking mundial, não chegue à final. Se campeão contra
qualquer outro adversário que não o sérvio, o espanhol conseguirá aquilo
que poucos acreditavam no início do ano.
Quando voltou ao
circuito após oito meses de recuperação de lesão, em fevereiro, no ATP
250 de Viña del Mar, Nadal ocupava o quinto lugar no ranking mundial.
Por conta de pontos a defender, mais para frente, foi ultrapassado pelo
compatriota David Ferrer e caiu para a sexta colocação da lista. Depois
disso, porém, pegou o elevador e já chegou ao posto de número 2 do
mundo.
Em 2013, Nadal tem 15 vitórias e nenhuma derrota no piso duro, ficando
com os três títulos que disputou. A trajetória começou em Indian Wells,
quando bateu o argentino Juan Martin Del Potro na final. Depois, foi a
vez de o espanhol levantar o troféu de campeão em Montreal ao vencer
Milos Raonic na decisão. Por fim, às vésperas do US Open, faturou o
título de Cincinnati derrotando John Isner na partida pelo título.
Somando todos os tipos de piso, Rafael Nadal venceu, na temporada, o seu
nono título em 11 finais disputadas. O Espanhol perdeu apenas as
decisões do ATP 250 de Viña del Mar, no Chile, e do Masters 1000 de
Monte Carlo, em Mônaco.
Ainda em 2013, Rafael Nadal faturou o seu
quinto título de Masters 1000 (Indian Wells, Madri, Roma, Montreal e
Cincinnati) e igualou a marca do sérvio Novak Djokovic, que em 2011
também levantou cinco troféus da série Masters.
Fonte: http://www.ahebrasil.com.br/noticias/2013/08/22/tenis/no%2Bus%2Bopen%2Bnadal%2Bdefende%2Binvencibilidade%2Bno%2Bpiso%2Bduro%2Bem%2B2013%2Be%2Bpode%2Bvoltar%2Bao%2Btopo.html
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