Há muitos séculos, o grande objetivo
dos Reis era conquistar novos territórios. Ninguém ficava contente em
ter apenas um pedaço de terra. Os líderes sempre travavam guerras para
aumentar o seu poder. Foram centenas de batalhas entre os mais variados
Estados. A Europa, por exemplo, passou por muitas transformações no
decorrer dos anos em função das conquistas que mudavam sua geografia.
Foto: Reuters
Um Rei é o líder. O monarca. O Dominador. Hoje, no tênis, temos dois Reis em atividade: Roger Federer, o Rei da grama, e Rafael Nadal, o Rei do saibro.
O suiço está na fase de passar a coroa à frente. Ainda tem seus
domínios, suas conquistas, mas já não é uma potência invencível. Nadal,
por sua vez, vive o auge de seu poder. O dono da terra batida continua
reinando no piso lento, mas, como todo Rei, quer mais! Ele está em busca
de novos territórios. O objetivo da vez é se tornar o Rei da quadra
rápida - algo até então inimaginável para este que sempre foi conhecido
por dominar, apenas, os pisos lentos!
Em 2013, depois de voltar de uma grave lesão que o tirou por vários meses do circuito, Rafael Nadal disputou três torneios sobre o cimento. Vale deixar bem claro que todas as disputas foram em Masters 1000 (Indian Wells, Montreal e Cincinnati). Acredite! Foram três títulos. Sim, nesta temporada, Nadal está invicto nesse piso. O que dizer dessas atuações? No Canadá e em Cincy, eu fiquei impressionado com a atuação dele. Aqui no GSM Blog, inclusive, escrevi sobre a qualidade demonstrada pelo espanhol.
Obviamente, antes que os mais céticos me xinguem, é demais falar em "Rei da Quadra Rápida", se trata apenas de uma cutucada para criar polêmica e discussão. Mas, a verdade é que Nadal está voando. Mesmo longe do saibro, está jogando - como costumo dizer - "o fino do tênis". Se ele vai realmente conquistar mais essa quadra, não sei.
Pra terminar, vou usar o final do texto da semana passada para fechar esse também: "Vamos ver o que vem pela frente, mas acredito que Rafael Nadal vai fazer coisas surpreendentes e chegar a números que até pouco tempo atrás eram considerados impossíveis de serem alcançados por ele".
Em 2013, depois de voltar de uma grave lesão que o tirou por vários meses do circuito, Rafael Nadal disputou três torneios sobre o cimento. Vale deixar bem claro que todas as disputas foram em Masters 1000 (Indian Wells, Montreal e Cincinnati). Acredite! Foram três títulos. Sim, nesta temporada, Nadal está invicto nesse piso. O que dizer dessas atuações? No Canadá e em Cincy, eu fiquei impressionado com a atuação dele. Aqui no GSM Blog, inclusive, escrevi sobre a qualidade demonstrada pelo espanhol.
Obviamente, antes que os mais céticos me xinguem, é demais falar em "Rei da Quadra Rápida", se trata apenas de uma cutucada para criar polêmica e discussão. Mas, a verdade é que Nadal está voando. Mesmo longe do saibro, está jogando - como costumo dizer - "o fino do tênis". Se ele vai realmente conquistar mais essa quadra, não sei.
Pra terminar, vou usar o final do texto da semana passada para fechar esse também: "Vamos ver o que vem pela frente, mas acredito que Rafael Nadal vai fazer coisas surpreendentes e chegar a números que até pouco tempo atrás eram considerados impossíveis de serem alcançados por ele".
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