E a diferença não está apenas nos confrontos diretos. O ano tem sido oposto para os dois rivais. Depois de mais de sete meses afastado do tênis, Rafael Nadal voltou “voando”. São oito títulos (incluindo um Grand Slam e quatro Masters) 50 vitórias e apenas três derrotas na temporada. Enquanto isso, Roger Federer coleciona eliminações frustrantes. Em 2013, tem um único título (ATP 250 de Halle), com 32 vitórias e dez derrotas. A sua pior marca desde 2001, quando tinha 20 anos e disputava apenas sua terceira temporada como profissional.
Para o suíço, cada jogo tem se transformado em um drama. O último, diante do alemão Tommy Haas, teve uma carga de tensão ainda maior, sobretudo depois da derrota no 1º set por 6/1. A virada, no entanto, foi impressionante (leia a crônica do jogo aqui) e pode ter restabelecida a sua confiança. E ele precisará muito dela diante de Nadal. Em jogo, mais do que a vaga na semifinal em Cincinnati, está o seu lugar no ranking – já que defende os pontos do título conquistado no ano passado. Hoje Federer é o 5º do mundo. Uma derrota o afastará do top 5 pela primeira vez desde 2003. E caso o argentino Juan Martin Del Potro vença o russo Dmitry Tursunov nesta sexta, Roger cairia para a 7ª posição – seu pior ranking desde 2002.
Com tamanha carga de dramaticidade e o favoritismo pleno de Rafa, o 31º Fedal tem início previsto para às 20h.
Os outros jogos
- 12h – Juan Martin Del Potro x Dmitry Tursunov
- 13h30 – Novak Djokovic x John Isner
- 16h – Andy Murray x Tomas Berdych
Quartas de final (WTA)
- Na Li x Agnieszka Radwanska - W.O
- 14h – RobertaVinci x Jelena Jankovic
- 16h – Serena Williams x Simona Halep
- 21h30 – Victoria Azarenka x Caroline Wozniacki
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