Após a final de Viña del Mar, no Chile,
e o título
em São Paulo, no Brasil Open, Rafael Nadal
finalizará a gira latinoamericana no saibro no ATP 500 de Acapulco,
no México. Rafa declarou à ESPN, em sua chegada ao México, que seu joelho ainda
dói e a dor depende do dia.
"Sempre disse que tenho que voltar, mas por diferentes circunstâncias não podia", disse sobre a participação no evento mexicano que começa na segunda-feira.
"As condições hoje são adequadas. É sobre o piso de saibro e isso ajuda, é algo que tinha pendente. Tinha a vontade de jogar novamente a gira latinoamericana e estou seguro que será uma experiênncia fantástica. Não sei quanto a resultado, mas será fantástico jogar diante de tanta gente que fala o seu idioma e que são quase irmãos em frente a este público com o qual me sinto em casa", continuou Rafa que ganhou o torneio de Acapulco em 2005.
Nadal assegurou que não está 100% e que a lesão no joelho esquerdo, que o tirou por sete meses das quadras, segue o atrapalhando: "O joelho não está perfeito. Está melhor pois me permite competir, mas também me atrapalha. Há dias que está melhor, e em outros pior e isso não é bom pra alguém que está competindo e entende o esporte de uma maneira, que é dar o melhor a todo o momento".
"Sempre disse que tenho que voltar, mas por diferentes circunstâncias não podia", disse sobre a participação no evento mexicano que começa na segunda-feira.
"As condições hoje são adequadas. É sobre o piso de saibro e isso ajuda, é algo que tinha pendente. Tinha a vontade de jogar novamente a gira latinoamericana e estou seguro que será uma experiênncia fantástica. Não sei quanto a resultado, mas será fantástico jogar diante de tanta gente que fala o seu idioma e que são quase irmãos em frente a este público com o qual me sinto em casa", continuou Rafa que ganhou o torneio de Acapulco em 2005.
Nadal assegurou que não está 100% e que a lesão no joelho esquerdo, que o tirou por sete meses das quadras, segue o atrapalhando: "O joelho não está perfeito. Está melhor pois me permite competir, mas também me atrapalha. Há dias que está melhor, e em outros pior e isso não é bom pra alguém que está competindo e entende o esporte de uma maneira, que é dar o melhor a todo o momento".
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